16 horas em Belo Horizonte
Viajei a Belo Horizonte a trabalho, duas vezes em menos de um mês. Viagens-relâmpago: saio de SP às quatro da tarde e volto no dia seguinte, às 8h30 da manhã. Pouco mais de 16 horas.
Sempre que vou lá é pelo mesmo motivo: para cobrir eventos em que a empresa onde trabalho recebe um prêmio. O pessoal de Minas Gerais gosta desse negócio de prêmios. Geralmente quem promove essas coisas é alguma associação de classe em parceria com um jornal ou revista. Todo mundo fica feliz: a revista/jornal, que vende muitos anúncios (as empresas premiadas não se recusam a anunciar); a associação ou entidade de classe, que aluga seu espaço para o evento; e as empresas, que aparecem bem na fita. E eu, porque tenho um bom emprego por causa disso.
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Mas meu assunto sobre BH era outro. Queria dizer que, das outras vezes, fiquei com uma boa impressão da cidade porque, apesar de ser uma metrópole até um pouco parecida com São Paulo, o trânsito era muito melhor. As avenidas principais tinham um tráfego bastante intenso, mas não chegavam a ficar congestionadas.
Não ficavam. Dessa última vez, foi o cão: o avião atrasou (no post acima, conto o porquê), levei 45 minutos para ir do aeroporto ao hotel (normalmente leva uns 15) e... uma hora do hotel ao local do evento (quando o normal é 15 minutos!). Quando cheguei, a cerimônia já tinha acabado. Claro que deu para recuperar as informações, simular as fotos e tal (em 15 de jornalismo, a gente aprende alguns truques) e no final tudo ficou bem. Mas ficou a impressão de que, afinal, nem precisava ter ido até lá.
Sempre que vou lá é pelo mesmo motivo: para cobrir eventos em que a empresa onde trabalho recebe um prêmio. O pessoal de Minas Gerais gosta desse negócio de prêmios. Geralmente quem promove essas coisas é alguma associação de classe em parceria com um jornal ou revista. Todo mundo fica feliz: a revista/jornal, que vende muitos anúncios (as empresas premiadas não se recusam a anunciar); a associação ou entidade de classe, que aluga seu espaço para o evento; e as empresas, que aparecem bem na fita. E eu, porque tenho um bom emprego por causa disso.
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Mas meu assunto sobre BH era outro. Queria dizer que, das outras vezes, fiquei com uma boa impressão da cidade porque, apesar de ser uma metrópole até um pouco parecida com São Paulo, o trânsito era muito melhor. As avenidas principais tinham um tráfego bastante intenso, mas não chegavam a ficar congestionadas.
Não ficavam. Dessa última vez, foi o cão: o avião atrasou (no post acima, conto o porquê), levei 45 minutos para ir do aeroporto ao hotel (normalmente leva uns 15) e... uma hora do hotel ao local do evento (quando o normal é 15 minutos!). Quando cheguei, a cerimônia já tinha acabado. Claro que deu para recuperar as informações, simular as fotos e tal (em 15 de jornalismo, a gente aprende alguns truques) e no final tudo ficou bem. Mas ficou a impressão de que, afinal, nem precisava ter ido até lá.
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